Aproximação para o entendimento da Dinâmica Populacional das Podostemaceae (Malpighiales), Distribuição Geográfica e Relação com Simuliidae (Diptera, Culicomorpha).
V.Py-Daniel *
Resumo
São apresentadas as diferentes dinâmicas entre as associações
de podosdemaceas e os imaturos simulideos, indicando assim uma relação inversa
ao nível populacional. Quando as populações de podostemaceas começam a diminuir
as de simulideos começam a aumentar. São apresentadas alguns locais onde foram
assinaladas podostemaceas, sendo as
mesmas identificadas ao nível genérico ou específico.
Palavras Chaves: Podostemaceae, Simuliidae, Associações,
Distribuição Geográfica.
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* Contato : katukina@gmail.com
As observações e anotações foram desenvolvidas durante os
anos de 1998 e 1999, no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Manaus),
na Coordenação de Pesquisas em Entomologia, no Laboratório de Filarioses e
Vetores. Alguns poucos trabalhos foram desenvolvidos na Amazônia associando a
fauna as podostemaceas como Odonezt Collart
et all. (1996) e Tavares et. all. (1998). Ainda não foi
desenvolvido um trabalho mais substancial que estude tanto as relações dinâmicas
da cadeia trófica como as simples associações que ocorrem com as podostemaceas.
Podostemaceae e associações com simulideos.
Foi observado que existem limites que determinam a dinâmica
das populações de podostemaceas, que são (Figura 1) :
- Um limite marginal de máxima enchente;
- Um limite marginal de máxima vazante;
- Uma linha de expansão (dispersão) máxima de uma população de Podostemaceae em uma cachoeira/corredeira
- Uma linha de retração máxima da população de Podostemaceae em uma cachoeira/corredeira.
Figura 1 – Esquema das áreas de dinâmica: A – A´ - Limite
Máximo de alagação do curso d´água; B – B´ - Limite Mínimo de alagação do curso
d´água; C – Área de Concentração das plantas, perfazendo um estoque
populacional
Optando como ponto de partida para a descrição da dinâmica é
usado o período hidro-sazonal denominado de cheia.
Quando o curso d´água inicia o processo de enchente até
atingir os limites (A-A´), o estoque populacional (C) começa a aumentar do
centro em direção as margens (Figura – 2). Durante o processo de enchimento, a
partir da população estoque, ocorre um acréscimo na área colonizada, no sentido
área de estoque => margens do curso d´água.
Figura 2 – Esquema do processo de inicio da expansão
populacional lateralmente.
Figura 3 – Condição de expansão lateral máxima da
população. Do centro para as margens do curso d´água.
Figura 4 – Condição de inicio de vazante. Nas laterais dos
cursos de água as podostemaceas (E) ficam
expostas ao ar.
Figura 5 – Condição de retração das podostemaceas para a
área de estoque.
Assim, existem dois movimentos nítidos:
- Do centro para as margens – quando ocorre, na enchente, o aumento populacional das podostemaceas.
- Das margens para o centro – quando ocorre, na vazante, a diminuição populacional das podostemaceas.
Py-Daniel & Py-Daniel (1998, 1999) demonstram as
dinâmicas de dispersão e retração das populações de simulídeos na Bacia
Amazônica, indicando que as populações cujos os imaturos estão ligados aos
substratos rochosos (aqui incluindo podostemaceas) diminuem nas enchentes e
crescem nas vazantes. A dinâmica destes simulídeos (aqui incluindo T.
guianense, principal vetor da Onchocerca volvulus), quanto a
densidade populacional, apresenta-se inversa ao que ocorre nos seus substratos,
ou seja:
a. As
podostemaceas aumentam o número de indivíduos, como também novas áreas
colonizadas, quando as águas estão em níveis mais altos, ou seja, quando está
ocorrendo a cheia, as plantas estão em um processo de expansão lateral e
descendente. Esta atividade de expansão ocorre submersamente (Figura 6); as
podostemaceas ampliam suas áreas foliares quando estão totalmente submersas.
b. Os
imaturos de simulídeos, como T. guianense, que usam as
podostemaceas como substrato, aumentam (e conseqüêntemente os adultos também) o
número de indivíduos com a aparente disponibilidade maior dos substratos, ou
seja, na vazante das águas, aonde está ocorrendo a maior área de podostemaceas
colonizáveis, quando começam a ficar próximas a superfície das águas {quando o
processo de deslocamento hídrico descendente disponibiliza também maior
turbulência – as plantas, normalmente localizadas nos “níveis de base” (Ver
Py-Daniel & Py-Daniel,1998) oferecem resistência e flexibilidade na
corrente descendente, causando a turbulência (e oxigenação) na superfície,
fornecendo assim, as condições básicas para a re-colonização dos imaturos dos
simulídeos.} (Figura 7).
c. Quando
começam a ocorrer os processos de retração das colônias de podostemaceas
(diminuição das áreas foliares), restringindo assim a disponibilidade de
substrato , ai se tornam mais presentes os processos de expansão das colônias de
imaturos dos simulídeos.
d. Esta
aparente correlação direta entre disponibilidade de substrato (podostemaceas)
para o aumento dos imaturos de simulideos também está diretamente ajustada as
mudanças nos parâmetros físico-químicos nas áreas de “níveis de base” dos
cursos d´água.
Figura 6 – Maior população de Podostemaceae (
Enchente)/ Diminuição populacional de simulideos (p.ex. T.guianense).
Figura 7 – Menor população de Podostemaceae (Vazante) /
Aumento populacional de simulídeos (p.ex. T. guianense).
Na época da seca (quando a mesma não é muito extremada)
ocorre que em alguns lugares nos “níveis de base” (cachoeira/corredeira)
resistem alguns pequenos estoques populacionais de podostemaceas (com folhas), permitindo
assim a presença de uma fauna associada, em reduzido número (pois ocorre
intenso relacionamento entre os elementos desta fauna associada, como predação,
etc.). Estas pequenas áreas servem para manter estoques populacionais que
servirão para dar continuidade ao processo estacional seguinte. Muitas áreas
com podostemaceas desaparecem em um “nível de base” induzindo que a fauna
associada procure um outro lugar (normalmente mais para montante, pois para jusante
os processos relacionais água-rocha-podostemaceas ficam menos evidentes no
período da seca). Estas áreas que servem para a re-colonização dos segmentos
inferiores do curso d´água servem de estoques (em manchas) populacionais
(Py-Daniel & Py-Daniel, 1998). Esta colonização ascendente da fauna
associada (que é feita pelos adultos) com o intuito de formar estoques, pode
produzir um tipo de interação entre a população já estabelecida nesta área e a
que está chegando, permitindo (favorecendo) assim uma macro-uniformização das
espécies (interação/continuidade gênica) ao longo da calha do curso
d´água. Na época da seca, grande parte
da área disponível de podostemaceas desaparece (ou não, depende da intensidade
da seca) ficando apenas uma pequena parte presente. Quando começa o próximo
período hídrico, enchente, ainda não existem áreas verdes disponíveis (áreas
foliares) e a fauna associada procedente das áreas estoques ai se mantém e/ou
são direcionadas para outras novas áreas estoques que estejam sendo formadas
(tanto no sentido descendente, como transversal), ou seja, conforme vai
ocorrendo o aumento do nível das águas, inicia o processo de expansão
descendente e lateral das podostemaceas – lentamente, criando disponibilidade
de novos substratos para a fauna associada. Normalmente o tempo para descer as
águas (vazante) é mais longo que o de subir as águas (enchente – qualquer chuva
eleva o nível das águas), isto indicando que as podostemaceas ficam mais tempo
expostas (em contato) com a superfície das águas nas vazantes do que nas
enchentes. Também durante o processo de enchente é que ocorre a expansão
populacional das podostemaceas, e um determinado tipo de fauna ainda reduzida
pode iniciar a aumentar conjuntamente.
No mínimo existem dois tipos de faunas associadas a
podostemaceas: (a) as que independem diretamente das características físicas
(p.ex. turbulência) ocasionadas pelo contato das podostemaceas com a superfície
das águas (p.ex. algumas espécies de peixes) e (b) as que dependem destas
características físicas (p.ex. simulídeos).
A fauna do tipo (a) pode aumentar seus números populacionais quando
ocorre o aumento populacional das podostemaceas (ou seja, uma correlação direta
entre densidade da planta e a fauna associada), enquanto que a fauna do tipo
(b) a correlação é inversa. Pode existir uma relação entre estes dois tipos de
fauna, p.ex.: a fauna tipo (a) ser predadora da fauna tipo (b) o que induziria
um aumento da fauna (a) diretamente proporcional ao aumento da fauna tipo (b).
este ultimo aspecto tem que ser melhor estudado.
As folhas das podostemaceas que nascem primeiro normalmente
apresentam coloração verde mais escura e as mais recentes apresentam colocação
com tonalidade verde clara (além das estruturas inerentes da fase da planta que
a diferenciam de velha e nova). Estas diferenças de tonalidades de coloração
podem também estar diretamente ligadas a maior/menor tempo de exposição a luz solar.
Existe um processo relacionado entre a superfície da água e
o local onde encontramos os imaturos dos simulideos.
Figura 8. Esquema de um corte transversal de um curso d´água com uma folha de Apinagia sp. totalmente imersa e imaturos de simulideos (Sup = Superficie da água, Pod = Podostemaceae, L = Larva de simulideos, P = Pupa de Simulideo).
Figura 9. Esquema de um corte transversal de um curso d´água com uma folha de Apinagia sp. com ápice exposto e imaturos de simulideos em retração (Sup = Superficie da água, Pod = Podostemaceae, L = Larva de simulideos, P = Pupa de Simulideo).
Figura 10. Esquema de um corte transversal de um curso d´água com uma folha de Apinagia sp. apenas com base imersa e imaturos de simulideos em retração (Sup = Superficie da água, Pod = Podostemaceae, P = Pupa de Simulideo).
Conforme vai ocorrendo a diminuição do nível das águas, as
folhas começam a ficar menos tempo em contato com a água e assim as larvas vão
retraindo mais para a base das folhas, que, comparativamente, é o mesmo que ir
no sentido subindo o curso d´água, em um processo contínuo e gradual (ou se
desprendem e colonizam outra folha) até que a parte mole da folha termina e
fica apenas o talo central, basilarmente, da folha em contato com a água
(Figura 9). Neste momento as larvas que estavam em processo micro-ascendentes
(no rio) {relativo ao direcionamento para a base das folhas} sofrem a indução
para a fase seguinte, o empupamento. Nesta fase hídrica é encontrado um grande
número de pupas (Figura 10.) nos verticilos dos talos e não são mais
encontradas larvas (ou são apenas encontradas nas colônias de posdostemaceas em
posição mais ascendente no curso de água.
Uma maneira de sabermos que ocorreu o que chamamos de “repiquete”
(após ter sido iniciado um processo de vazante ocorreu uma nova subida das
águas), em um determinado curso d´água é podermos observar nas podostemaceas
submersas com folhas mais escuras, uma grande quantidade de casulos e/ou pupas
nos verticilos das folhas, ou seja, o processo de vazante pode ser medido pela cor das folhas associada a presença de
casulos/pupas nos verticilos. Em outra época hídrica ocorreriam folhas com
coloração verde claro e a presença de larvas e pupas/casulos ao longo de toda a
folha.
Informações sobre a distribuição de podostemaceas
Ao longo de coletas dos imaturos de simulideos, foram
anotadas varias localidades onde se encontram diferentes espécies de
podostemaceas. Outra anotação interessante foi podermos analisar em herbários,
a presença dos imaturos secos de simulideos nas folhas das podostemaceas na
forma de exsicata, assim conseguimos
ampliar o conhecimento da distribuição das espécies de simulídeos sem a
necessidade de efetivar coletas em campo, e ao mesmo tempo termos um demarcador
temporal de fauna presente em um determinado local, onde hoje, por modificações
antrópicas, já está ausente (p.ex. número 24 da lista-2, o Salto de Piracicaba,
local tipo de Simulium pintoi, hoje na sinonímia de T. guianense).
A seguir apresento algumas informações onde foram
assinaladas podostemaceas.
LISTA (1) DAS
ESPÉCIES DE podostemaceas
{* os números entre parênteses representam as
localidades coletadas/assinaladas, que são indicadas na lista (2)}.
- Mourera fluviatilis Aublet (1,12,20,30)
- Apinagia kochii (Engler) V. Royen (1,2,12)
- Rhyncholacis sp. A (3)
- Apinagia corymbosa (Tuslane) Engler (4)
- Apinagia multibranchiata (Matth.) V. Royen (5)
- Marathrum schiedeanum (Cham). Tul. (6)
- Mourera sp. A (7,13)
- Weddelina squamulosa Tulasne (9)
- Rhyncholacis aff. varians Wedd (9)
- Rhyncholacis hydrocichorium
Tuslane (10)
- Mourera weddelina Tul. (13)
- Mourera aff. alcicornis Van Royen (8,13)
- Mourera sp. B (14,15,16)
- Apinagia sp. (17, 18, 27)
- Marathum capillacium Van Royen (19)
- Apinagia tenuifolia Van Royen (20)
- Ryncholacis linearis Tuslane (21)
- * Apinagia staheliana (Went) V.R. (22,30)
- * Apinagia richardiana Tul. (23)
- * Wettsteiniola accorsi (Toledo) V. Royen (24)
- * Podostemum dimorphum V. Royen (25)
- * Rincholacis crassipes Weddell (26)
- Ryncholacis sp. (27,28,29)
LISTA (2) DAS LOCALIDADES
1.
Estrada BR-174 (Boa Vista -> Pacaraima),
Roraima, Igarapé Sargento Ávila, 22-23.11.1995.
2.
Rio Catrimani, Cachoeira Catrimani, Terra
Indígena Yanomami, Roraima, 26.11.1995.
3.
Rio Poana, Cachoeira Seca Superior, Formador do
rio Trombetas, Pará, 10.07.1985.
4.
Rio Ajarani, Cachoeira do França, Terra Indígena
Yanomami, Roraima
5.
Rio Cotingo, Roraima, 08.07.1995
6.
México
7.
Rio Xingu, Cachoeira do Sabão, Pará
8.
Rio Xingu, Cachoeira do Xarorou, Pará,
19.10.1992
9.
Rio Cachorro, Cachoeira Alta (São Pedro),
afluente do rio Trombetas, Pará, 16.11.1985.
10.
Rio Mapuera, Cachoeira da Égua, primeiro tombo,
Pará, 1985
11.
Rio Trombetas, Cachoeira Pirarara (a esquerda da
cachoeira), Pará, 02.10.1985
12.
Rio Tepequem, Roraima
13.
Rio Xingu, Cachoeira do Gorgulho (do Espelho),
Pará, 12.10.1992
14.
Rio Xingu, Cachoeira, Xororou-B, Pará,
19.10.1992
15.
Rio Xingu, Cachoeira Paissandú, Pará, 10.10.1992
16.
Rio Xingu, Cachoeira Kaituká, Pará, 09.10.1992.
17.
Igarapé Cambarú, afluente do rio Cotingo,
Roraima, (04º.24´16N / 060º.20´56”W), alt. 240 mts., 24.11.1996, Equipe An-tá/LFV.
18.
Igarapé Rode, afluente do rio Cotingo, Roraima,
(04º.22´26”N / 060º.24´15”W), alt. 210 mts., 24.11.1996, Equipe An-tá/LFV.
19.
Tepequem, Roraima, equipe moko-moko,
20-21.11.1995.
20.
Rio Uraricoera, lateral a Ilha de Maracá,
Roraima
21.
Rio Negro (alto), Cachoeira das Flores, São
Gabriel da Cachoeira, 07.12.1989.
22.
Rio
Coppename – Suriname, Bij Raleighvallen, 10.09.1933, col. J. Lanjouw (* com
simuliidae – do herbario do INPA)
23.
Suriname, Kaboerie aan de Corantijn, março de
1971, col. G. Den. Hollander (* com simuliidae – do herbário do INPA {material
do Museu Utrech/Holanda).
24.
Salto do Rio Piracicaba, São Paulo, 30.08.1943 e
15.09.1943, col. Walter Radames Accorsi (* com simuliidae – do herbário do
INPA)
25.
Morungava, Paraná, 18.01.1915, col. P. Dusén
(16540) (do Herbarioum do M.Nat.Chicago-USA)(* com simuliidae – do herbário do
INPA)
26.
Rio Waupés, raudal de Yurupari, Colombia,
novembro de 1951, cols. Richard Schultes & Izidoro Cabrera (* com
simuliidae – do herbário do INPA)
27.
Igarapé Miang, Pacaraima, Fronteira
Brasil/Venezuela, Cidade de Pacaraima, (04º.29´32” N / 061º.04´47”W), Roraima,
07.03.1999, cols. U.C.Barbosa & O.S.Santos.
28.
Rio Surumu, cachoeira abaixo da ponte, Vila
Pereira Surumu, 06,03.1999, col. Py-Daniel,V. & Barbosa,U.C. &
O.S.Silva
29.
Rio Curiaú, Proximo da aldeia Samauma, afl. do
Camanaú, Programa Waimiri-Atroari, 16.07.1998, col. Lima,A.C.
30.
Rio Jauaperi, Cachoeira Travessão, Municipio de
Rorainópolis, 10.03.1999, cols. Py-Daniel,V. & Barbosa,U.C. &
O.S.Silva.
Figura 11 – Cachoeira Samaúma, Terra Indígena
Waimiri-Atroari (rio Cuniaú), Amazonas/Roraima (criadouro de T.
guianense) – Localidade citada com o número 29.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Odonezt Collart, O. & Jegú,M. & Thacher,V. &
Tavares,A.S. (1996) - Les prairies aquatiques de l´Amazonie brésilienne –
ORSTOM Actualités, num. 49, 14 pgs.
Py-Daniel, V. & Py-Daniel, L.H.R. (1998) – Dinâmica de
Dispersão, padrões de distribuição geográfica e aspectos relativos a
transmissão de Onchocerca volvulus (Leuckart, 1893) por simulideos
(Diptera:Culicomorpha:Simuliidae) na bacia hidrográfica do rio Amazonas. Entomol.
Vect., Rio de Janeiro, Vol 5(5): 191-215.
Py-Daniel,V. & Py-Daniel,L.H.R (1999) – Addenda – para o trabalho : Dinâmica de
Dispersão, padrões de distribuição geográfica e aspectos relativos a
transmissão de Onchocerca volvulus (Leuckart, 1893) por simulideos
(Diptera:Culicomorpha:Simuliidae) na bacia hidrográfica do rio Amazonas.
Entomol. Vect., Rio de Janeiro, Vol 5(5): 191-215 (Vol 6(3):314, Tabela I).
Tavares,A.S.
& Enriconi,A. & Odinezt Collart,O, (1998) - Insect communities
associated with aquatic macrophytes Podostemaceae in amazonian waterfalls –
Verh.Internat. Verein. Limnol. 26:2158-2161, Stuttgart.
(Esta postagem é a mesma postada em dezembro de 2015, mas o nome Malpighiales necessitou ser corrigido em 11.11.2019)
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