CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
A comunidade Ropou, na época do estudo, mesmo estando em território venezuelano (as águas que nascem nesta região pertencem a bacia hidrográfica do Rio Orinoco), era atendida pelo DSEI-Y do Brasil. Esta região de fronteira deverá sofrer outro ajuste demarcatório, pois ainda hoje a área apresenta erros que incluem território venezuelano como pertencente ao Brasil, o que, na época, permitia tais ações de saúde. Atualmente os membros da comunidade Ropou, assumindo outro nome comunitário, migraram para o território brasileiro e usam a área original, dentro da Venezuela, como área de caça, coleta, e movimentações dentro das relações inter-comunitárias.
A comunidade Watatas ainda está localizada em 02o36´25” N / 063o52´18¨O, enquanto a comunidade Ropou estava situada em 02o27´11¨ N / 063o52´09¨O.
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Figura 1 - Localização das comunidades Watatas (Brasil) e Ropou (Venezuela) |
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Figura 2: Localização da comunidade Watatas, evidenciando a pista de pouso e a montanha Xitei na esquerda. |
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Figura 3: Localização da comunidade Ropou. evidenciando as vertentes hídricas que correm para o Rio Orinoco. |
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Figura 4: Vista da Shapona de Ropou |
PARÂMETROS AMBIENTAIS
Tendo em vista que a distância linear entre as comunidades Watatas (Xitei/Xidea-Brasil) e Ropou (Venezuela) era cerca de 17 Km (Figura 1), se presume que os fatores macro-ambientais não diferiram muito entre as duas localidades, mesmo que a comunidade venezuelana estivesse um pouco mais alta que a brasileira, e que ambas estivessem em bacias hidrográficas diferentes. As altitudes das duas comunidades eram cerca de 750 metros para Watatas e 900 metros para Ropou. A altitude de divisória hídrica, entre Brasil/Venezuela (entre as duas comunidades) é de 1.100 metros.
OBJETIVOS
Estes experimentos foram relacionados para observar se existiriam diferenças entre as atividades de hematofagia dos simulideos, em seres humanos, ao longo de um perfil vertical (na área próxima ao solo e em um ponto acima de 30 metros de altitude). A escolha de 30 metros de altitude teve como indutores observações que a dispersão das fêmeas adultas (monitoradas em outros experimentos anuais relacionados com a transmissão da O. volvulus) indicavam que também era feita acima da copa das árvores, local onde aproveitavam a presença de correntes aéreas que facilitariam tal atividade, e não só pela calha dos cursos d´água, margeada pela própria floresta. A altura média das árvores na região estudada ficava entre 30 e 40 metros. A existência de diferenças esperadas incluíam: (a) densidade de picada, (b) diversidade da simulidofauna com atividade de hematofágica em seres humanos, (c) diferenças na transmissão ao longo da verticalidade e em que níveis.
AJUSTES PARA OS EXPERIMENTOS
Fez parte da equipe um especialista em segurança na atividade de escalada em árvores (Luz,B.B), que além de proporcionar todos os equipamentos apropriados para tal atividade acompanhou nos experimentos como um dos coletores ao nível de 30 metros. Dois coletores-colaboradores sempre participaram das atividades de coleta dos experimentos, tanto na base das árvores como a trinta metros. As coletas foram feitas por meio de coletores de sucção e o material de simulídeos sendo acondicionado em vidros com álcool a 70%. A ultrapassagem do cabo, nos galhos das árvores, ao nível de 30 metros foi executada por flechas jogadas pelos Yanomami, nas quais estavam amarradas as cordas guia. Os tempos para os experimentos, tanto os de base das árvores como a trinta metros não foram iguais, nas duas localidades: Em Watatas (Figura 5) o tempo foi de 60 minutos, e em Ropou (Figura 6) foi de apenas 30 minutos. Esta diferença na escolha de tempo, foi resultante da extrema densidade de picada na localidade Ropou, que tornava insuportável qualquer atividade de campo sem a proteção de repelentes (Figura 4).
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Figura 5: Ajuste dos equipamentos e subida de um dos colaboradores ao nível de 30 metros, em Watatas. |
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Figura 6: Ajustes dos equipamentos e subida de um dos colaboradores ao nível de 30 metros, em Ropou |
RESULTADOS
Foram coletadas apenas três espécies (Figura 7) de simulídeos no período do experimento, em ambas as áreas: Psaroniocompsa incrustata (Lutz, 1910), Thyrsopelma guianense (Wise, 1911) e Ectemnaspis bipunctata (Malloch, 1912). Mantemos gênero Ectemnaspis Enderlein, 1934 por discordarmos com su a sinonimização com o gênero Psilopemia Enderlein, 1934. Assim como também mantemos a espécie bipunctata como válida, ou seja, não sendo sinônimo de ochracea (Walker, 1861). Maiores desenvolvimentos em referência a taxonomia serão apresentados em futuros trabalhos não inclusos neste blog.
Em ambas as comunidades, ao nível do solo (base), ocorreu a atividade de picada em percentuais acima de 80% do total coletado (Ropou = 83,84% / Watatas = 88,13%), sendo que os percentuais específicos, representam, principalmente a atividade de P.incrustata (Ropou - 91,7% / Watatas - 94,9%). Figura 7.
Py-Daniel et al. (2000) propuseram separar os períodos hidro-climáticos da região de Xitei/Xidea em três características: (1) - Seca - que compreende os meses de novembro a fevereiro, (2) - Chuva-1 - que compreende os meses de março a junho, (3) - Chuva-2 - que compreende os meses de julho a outubro.
Um melhor entendimento da dinâmica de dispersão hídrica/aérea dos simulídeos, vetores da O. volvulus, pode ser encontrado em Py-Daniel & Py-Daniel (1998) e em Py-Daniel (2015, atualizado em 2019)..
Os experimentos foram desenvolvidos no início do período denominado “chuva-2” que corresponde ao período de vazante das águas nesta região. Neste período predomina P.incrustata nas atividades de picada. Este período também foi assinalado por Py-Daniel et. al. (2000), para Watatas, como o decréscimo de encontro da fase L3 da filária O.volvulus em P.incrustata e o aumento do encontro desta fase em T.guianense.
Portanto, a maior densidade de picada de P. incrustata em
ambas as comunidades, era esperada e está relacionada diretamente com a maior
oferta da disponibilidade dos substratos nos criadouros na época do experimento de verticalidade.
As reclamações, quanto a picada dos simulídeos ("ukuxipi") por parte dos membros da comunidade Ropou (Figura 10) eram muito mais acentuadas do que na comunidade Watatas. Em Ropou, um indivíduo não suportava uma hora, em seus seus trabalhos diários, sendo atacado pelos simulídeos, enquanto que em Watatas, sem muitas reclamações, ele suportava um dia completo. A Shapona de Ropou apresentava uma paliçada, feita de talas cortadas de palmeiras, na parte interna, que separava, o centro da mesma a as áreas consideradas como núcleos familiares ("yano"). Nestes "yanos" também predominava a fumaça proveniente das fogueiras familiares, como um fator que diminuía a presença de simulídeos em atividade de picada.
DENSIDADE DE PICADA COMPARATIVA ENTRE AS DUAS COMUNIDADES
Se observarmos a situação comparativa da Densidade de Picada de simulideos na comunidade Ropou com a comunidade Watatas, fazendo uma projeção para um período de uma ano [os dados usados para comparar sendo os obtidos na obtenção do PTA, em Watatas (1995-1996)] teremos que um período de coleta de 30 minutos em cada uma hora fornecem 375 minutos de coleta em um dia. Sendo que estes dados apenas representam a metade dos horários diários para a atividade de picada, ou seja, deveríamos multiplicar por dois. Os dados de Ropou, assim, representam as projeções mensais, proporcionais, comparadas (Figura 9).
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Figura 7: Resultado do número de simulídeos coletados em atividade hematofágica nas duas comunidades |
Em ambas as comunidades, ao nível do solo (base), ocorreu a atividade de picada em percentuais acima de 80% do total coletado (Ropou = 83,84% / Watatas = 88,13%), sendo que os percentuais específicos, representam, principalmente a atividade de P.incrustata (Ropou - 91,7% / Watatas - 94,9%). Figura 7.
Py-Daniel et al. (2000) propuseram separar os períodos hidro-climáticos da região de Xitei/Xidea em três características: (1) - Seca - que compreende os meses de novembro a fevereiro, (2) - Chuva-1 - que compreende os meses de março a junho, (3) - Chuva-2 - que compreende os meses de julho a outubro.
Um melhor entendimento da dinâmica de dispersão hídrica/aérea dos simulídeos, vetores da O. volvulus, pode ser encontrado em Py-Daniel & Py-Daniel (1998) e em Py-Daniel (2015, atualizado em 2019)..
Os experimentos foram desenvolvidos no início do período denominado “chuva-2” que corresponde ao período de vazante das águas nesta região. Neste período predomina P.incrustata nas atividades de picada. Este período também foi assinalado por Py-Daniel et. al. (2000), para Watatas, como o decréscimo de encontro da fase L3 da filária O.volvulus em P.incrustata e o aumento do encontro desta fase em T.guianense.
Em Watatas o decréscimo/aumento na densidade de picada está proporcionalmente relacionado a
disponibilidade dos diferentes tipos de substrato nos criadouros para as diferentes espécies.
A maior densidade de picada de T.guianense foi assinalada exatamente no período
de “chuva-2” onde ocorre a baixa dos níveis hídricos nos criadouros e o aparecimento
de maior disponibilidade do substrato preferencial para esta espécie que são
plantas da família Podostemaceae, que se localizam acima das rochas, nas
cachoeiras. A maior densidade de picada de P.incrustata foi assinalada entre o
meio posterior do período “chuva-1” e meio anterior do período “chuva-2”, que
corresponde a subida das águas nos criadouros, e portanto a maior
disponibilidade de plantas marginais que ficam em contato direto com as águas. Para P.incrustata os maiores índices de aparecimento da fase
L3 da filária O.volvulus, foram encontrados, exatamente, no período posterior de “chuva-1”. Para T.guianense, os maiores índices de aparecimento da fase L3 da filária O.volvulus foram encontrados no
período denominado de “seca” e início de
“chuva-1”.
Souza & Py-Daniel (2007) comparando as movimentações das
populações Yanomami quanto a chegada/saída em/de Watatas assinalam que o
período “chuva-2” foi preferencial para as populações provenientes das regiões
sul/sudeste de Xitei/Xideia (onde ficava a comunidade Ropou) virem para Watatas
a procura de uma melhor qualidade de saúde, sendo concomitante com o maior
encontro da fase L3 da filária O.volvulus em T.guianense.
Portanto, os experimentos de comparações de coletas na
verticalidade, descritos neste trabalho, privilegiaram tanto a época de maior
densidade de picada de P.incrustata, nesta macro-região da fronteira
Brasil/Venezuela como também, o maior encontro das fases da filária O.volvulus neste vetor.
Examinado a Figura 7 podemos observar que P.incrustata,
em ambas as comunidades, apresentou a maior densidade de picada em relação as
outras espécies (Watatas – 94,9%; Ropou – 91,7%), enquanto as outras espécies:
T.guianese (Watatas – 1,7%; Ropou – 5,9%), E.bipunctata (Watatas – 3,4%;
Ropou – 2,4%).
Se observarmos os estudos na obtenção do PTA (1995-1996),
desenvolvidos por Py-Daniel et al
(2000) para a região de Watatas, poderemos constatar que no mesmo mês de julho
a densidade de picada de P.incrustata (obtida por coletas de quatro
dias sequenciais) foi de 82,8%, sendo para T. guianense de 12,2% e E.bipunctata zero.
Foram aqui excluídos os números de outras duas espécies: N.exiguua e
C.oyapockense. Estas espécies não apareceram nas coletas dos experimentos de verticalidade (tanto Watatas como Ropou). Também é importante ressaltar que a região de
Watatas fica situada e 750 metros de altitude, com o Rio Parima, com volume
hídrico razoável, se localizando muito perto do local das coletas (mais propício para presença das espécies excluídas) enquanto que
a região onde estava situada a comunidade de Ropou ficava a uma altitude de 900 metros e
sem um curso hídrico de volume em suas redondezas. Estas diferenças implicam
mais para a presença/ausência de T.guianense.
Também era esperada
que esta densidade de picada fosse maior em Ropou do que em Watatas, tendo em vista
que Ropou se localiza em um estrato
altitudinal mais elevado, onde se tornam, na época coletada, presentes maior número de criadouros que
privilegiam P.incrustata. Assim, como também, era esperado que em Watatas a
densidade de picada de T.guianense fosse menor, pela quase ausência do
substrato preferencial, para esta espécie, nesta época e setor do Rio Parima.
Quanto aos
números de exemplares coletados de E.bipunctata em ambas as comunidades (Ropou:
n=14; Watatas: n=2) eles se referem quase que exclusivamente as coletas no
nível de 30 metros de altura (93,75%,
n=15), corroborando ser uma espécie de preferência alimentar na fauna
arborícola (aves, e mamíferos). As razões para as coletas destes números para
E.bipunctata são fortificadas quando observamos as proporções diferenciais
entre base e copa das outras duas espécies [(Watatas: copa = 8,8% / base = 91,2%) (Ropou: copa = 14,28% / base =
85,73%)]. As proporções para P. incrustata nas duas comunidades foram (Watatas:
copa = 7,14% / base = 92,86%; Ropou: copa = 14,5% / base = 85,5%). As
proporções para T.guianense nas duas comunidades foram (Watatas: copa = 100% /
base = zero; Ropou: copa = 11,43% / base = 88,57%), ressaltando que o 100% de
Watatas representa apenas um exemplar. Outra observação que deve ser levada em
consideração é que o número de exemplares coletados de E.bipunctata, na
altitude de 30 metros (n=13), em 30 minutos, em Ropou, foi superior ao total encontrado no experimento desenvolvido por Py-Daniel et. al. (2000) para a obtenção do PTA, em Watatas (n = 10), que
abordou 4 dias por mês em um período de 12 meses ao nível do solo.
Para as principais espécies vetoras (P.incrustata e T.guianense) da filária O.volvulus, na área estudada, mesmo que a principal dispersão das fêmeas tenha sido por cima da copa das
árvores, elas apresentam uma atividade de picada preferencial em alturas ao nível próximo
do solo.
INFECÇÃO NATURAL
Watatas não apresentou exemplares de simulídeos com O.volvulus. Ropou apresentou dois exemplares de T.guianense (2L1
+ 2L1) e um exemplar de P.incrustata (1L1). Assim, em Ropou, a (TI) para T.guianense foi de 5,71 (n=35
/ p=2), e para P.incrustata foi de 0,18 (n=539 / p=1). A (TI) total para a
área foi 0,52.
O encontro diferencial de simulideos positivos, para O.volvulus. em Ropou e todos negativos em
Watatas, pode ter como base que em Watatas as populações humanas residentes ou
visitantes eram todas medicadas com Ivermectina e que em Ropou, as populações visitantes de outras áreas da Venezuela, muitas vezes, não
eram tratadas.
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
DENSIDADE DE PICADA COMPARATIVA ENTRE AS DUAS COMUNIDADES
Se observarmos a situação comparativa da Densidade de Picada de simulideos na comunidade Ropou com a comunidade Watatas, fazendo uma projeção para um período de uma ano [os dados usados para comparar sendo os obtidos na obtenção do PTA, em Watatas (1995-1996)] teremos que um período de coleta de 30 minutos em cada uma hora fornecem 375 minutos de coleta em um dia. Sendo que estes dados apenas representam a metade dos horários diários para a atividade de picada, ou seja, deveríamos multiplicar por dois. Os dados de Ropou, assim, representam as projeções mensais, proporcionais, comparadas (Figura 9).
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Figura 10: Resultado da extrema densidade de picada de simulideos em qualquer pessoa após ficar 30 minutos em exposição, em suas atividades normais na comunidade de Ropou |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Py-Daniel,V. (1997) - Oncocercose, uma endemia focal no hemisfério norte da Amazônia. in: Homem, Ambiente e Ecologia no Estado de Roraima (eds. Barbosa,R.I., Ferreira,E.J.G & Castellón,E.G.). INPA, Manaus. 630pp. [Trabalho referente as atividades entre 1993 e 1995]
Py-Daniel,V. (2015) - Aproximação para o entendimento da Dinâmica Populacional das Podostemaceae (Malpighiales), Distribuição Geográfica e Relação com Simuliidae (Diptera, Culicomorpha). http://simuliidae-neotropical-py.blogspot.com/2015/11/podostemaceas-simuliidae.html (atualizado em 11.11.2019). [Trabalho referente a uma visão geral]
Py-Daniel,V. & Py-Daniel,L.H.R. (1998) - Dinâmica de Dispersão, padrões de distribuição geográfica e aspectos relativos a transmissão de Onchocerca volvulus (Leuckart, 1893) por simulídeos (Diptera:Culicomorpha:Simuliidae) na Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas. Entomologia y Vectores, Rio de Janeiro, Vol. 5 (5):191-215. [Trabalho referente a uma visão geral da dinâmica]
Py-Daniel,V., Andreazze,R. & Medeiros,J.F. (2000) - Projeto Piloto Xitei/Xidea (Roraima). I-Índices Epidemiológicos da transmissão de Onchocerca volvulus (Leuckart, 1893) para os anos de 1995-1996. Entomologia y Vectores, Rio de Janeiro, Vol. 7 (4):389-444. [Trabalho referente as atividades entre 1995 e 1996]
Souza, F.S. & Py-Daniel,V. (2007) - Influência das movimentações Yanomami na endemicidade e dispersão da oncocercose no território Yanomami. Revista de Estudos e Pesquisas, FUNAI, Brasília, v.4 (1): 187-212. [Trabalho referente as atividades entre 1995-1996 e o ano de 2001].
Py-Daniel,V. (1997) - Oncocercose, uma endemia focal no hemisfério norte da Amazônia. in: Homem, Ambiente e Ecologia no Estado de Roraima (eds. Barbosa,R.I., Ferreira,E.J.G & Castellón,E.G.). INPA, Manaus. 630pp. [Trabalho referente as atividades entre 1993 e 1995]
Py-Daniel,V. (2015) - Aproximação para o entendimento da Dinâmica Populacional das Podostemaceae (Malpighiales), Distribuição Geográfica e Relação com Simuliidae (Diptera, Culicomorpha). http://simuliidae-neotropical-py.blogspot.com/2015/11/podostemaceas-simuliidae.html (atualizado em 11.11.2019). [Trabalho referente a uma visão geral]
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